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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Menarca - Conversando com o Útero




“Quando uma menina chega à adolescência tem o útero tão rígido e contraído, que até a mínima abertura do cérvix para a menstruação lhe produz dores fortes. Mas sabemos de jovens que tinham períodos muito dolorosos e que deixaram de os ter depois de adquirir consciência do seu útero, visualizando-o, sentindo-o e relaxando-o.

Tomar consciência, visualizar, sentir e relaxar o útero pode alcançar melhores e mais satisfatórios resultados do que qualquer medicamento.
Para recuperar a sensibilidade uterina a primeira coisa a fazer é explicar às nossas filhas desde pequenas que têm um útero, para que serve e como funciona. Explicar-lhes que quando se enchem de emoção e de amor, o seu útero palpita de prazer. Temos que recuperar com elas as verdadeiras danças do ventre, para que quando cheguem à adolescência não tenham períodos dolorosos, e em vez disso se sintam nesse estado especial de bem estar.

Recuperemos a transmissão por via oral da verdadeira sabedoria, de uma sabedoria feita de experiência, cumplicidade e empatia visceral; ou seja uma sabedoria gaiática, que se comunica por baixo, à margem das relações de autoridade, que flui com a sinfonia da vida, que se derrama com o desejo, que sabe sem saber que sabe praticamente tudo acerca da condição feminina escondida no reino de Hades e reconhecem o que é bom e o que é mau para a vida humana.
As mulheres temos muitas coisas para nos contar. De mulher para mulher, de mulher para menina, de mãe para filha, de ventre para ventre.”
Casilda Rodrigañez“Quando uma menina chega à adolescência tem o útero tão rígido e contraído, que até a mínima abertura do cérvix para a menstruação lhe produz dores fortes. Mas sabemos de jovens que tinham períodos muito dolorosos e que deixaram de os ter depois de adquirir consciência do seu útero, visualizando-o, sentindo-o e relaxando-o.
Tomar consciência, visualizar, sentir e relaxar o útero pode alcançar melhores e mais satisfatórios resultados do que qualquer medicamento.

Para recuperar a sensibilidade uterina a primeira coisa a fazer é explicar às nossas filhas desde pequenas que têm um útero, para que serve e como funciona. Explicar-lhes que quando se enchem de emoção e de amor, o seu útero palpita de prazer. Temos que recuperar com elas as verdadeiras danças do ventre, para que quando cheguem à adolescência não tenham períodos dolorosos, e em vez disso se sintam nesse estado especial de bem estar.




Recuperemos a transmissão por via oral da verdadeira sabedoria, de uma sabedoria feita de experiência, cumplicidade e empatia visceral; ou seja uma sabedoria gaiática, que se comunica por baixo, à margem das relações de autoridade, que flui com a sinfonia da vida, que se derrama com o desejo, que sabe sem saber que sabe praticamente tudo acerca da condição feminina escondida no reino de Hades e reconhecem o que é bom e o que é mau para a vida humana.

As mulheres temos muitas coisas para nos contar. De mulher para mulher, de mulher para menina, de mãe para filha, de ventre para ventre.”
Casilda Rodrigañez


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